Em todo o país, 65 mil postos de vacinação estarão abertos, neste sábado (5), das 8 horas às 17 horas,para atendimento ao público-alvo: idosos a partir de 60 anos, trabalhadores de saúde, crianças entre seis meses e dois anos, gestantes e povos indígenas.
sábado, 5 de maio de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
A SAÙDE PÚBLICA no BRASIL está uma VERGONHA.
Para saber como anda a saúde pública em nosso país, não é preciso fazer pesquisa na internet não. Entre em um posto de saúde (USB) e repare na maneira como é atendido, nas salas de espera, no estado de conservação e limpeza dos ambientes, na demora para conseguir ser consultado, no diagnóstico médico e na disposição de remédios gratuitos, que nem sempre os serviços públicos possuem em seu estoque.
sábado, 21 de abril de 2012
Mobiliza-te profissional de saúde!!
"Enquanto não lutarmos pelos nossos direitos, direito não teremos, pois seremos um bando de perdidos em busca de uma solução tardia que não mais nos será de direito"
Luan César simões
Fisioterapeuta
sábado, 14 de abril de 2012
terça-feira, 3 de abril de 2012
Fisioterapeuta consciente para um futuro descente!
O blog InfoFisio formulou uma enquete para saber a opinião dos fisioterapeutas sobre a Resolução 387/2011, que fixa os parâmetros assistenciais fisioterapêuticos, isto é, dispõe sobre o número máximo de atendimentos por turno de trabalho nas diversas especialidades da Fisioterapia.
No resultado, impressionou-me o percentual de 47% dos votantes, praticamente a metade, não conhecerem, ou seja, não saberem do que trata a citada Resolução.
Esse número expressivo de fisioterapeutas ou acadêmicos de cursos de Fisioterapia que não tem conhecimento de normatização da assistência fisioterapêutica aponta uma cruel realidade de apatia profissional que circunda a nossa prática, de forma mais específica, da realidade do nosso Estado. Na Paraíba, é inquestionável o crescimento do número de profissionais na última década. Dispomos de mais de dez instituições de formação em Fisioterapia. Atuamos nas diversas aéreas e ocupamos variados espaços terapêuticos. O nosso trabalho é extremamente reconhecido pelos nossos usuários, bem como pelos demais profissionais da equipe multidisciplinar em saúde.
No entanto, nesse cenário profissionalmente próspero, o fisioterapeuta não conhece as bases legais de sua profissão, não reconhece os avanços normativos dos últimos anos, pior, nem os conhece.
Entendo que o mercado de trabalho é individualista e desagregador, mas percebo que conosco o individualismo e a desagregação já estão presentes na formação acadêmica. Formamos técnicos capazes, competentes e preparados para ocupar o seu espaço no mercado de trabalho, mas não formamos, em grande número, fisioterapeutas fortalecedores da Fisioterapia.
O que há conosco? Por que é tão difícil reconhecer a nossa identidade enquanto trabalhadores em saúde?
Vivemos um tempo em que não se reconhece a necessidade e a importância do fortalecimento das representações profissionais. Experimentamos a crítica não-construtiva e a concorrência desagregadora. Entendo que o momento é de resgate e agregação, de uma energia inovadora que nos impulsione não apenas para frente, mas também para cima.
Que sejamos uma profissão reconhecida pela força e compromisso dos nossos fisioterapeutas com e para a Fisioterapia.
Iara Lucena
Conselheira do Crefito1 na Paraíba
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