quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Semana Contra o Tabagismo: Ar livre da fumaça de cigarro. Não quero ser um fumante passivo!



Define-se tabagismo passivo como a inalação da fumaça de derivados do tabaco (cigarro, charuto, cigarrilhas, cachimbo e outros produtores de fumaça) por indivíduos não-fumantes, que convivem com fumantes em ambientes fechados. Usa-se também o termo fumante involuntário ou fumante de segunda mão, com o mesmo significado. O próprio fumante ativo também é um fumante passivo quando está num ambiente fechado, ou seja, ele aspira involuntariamente a fumaça que acabou de expelir e aquela da ponta do seu próprio cigarro que queima
A fumaça dos derivados do tabaco em ambientes fechados é denominada poluição tabagística ambiental (PTA) e, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), torna-se ainda mais grave em ambientes fechados, pois as pessoas passam 80% de seu tempo em locais fechados no trabalho, nas residências ou em locais de lazer há grande risco de exposição excessiva a esta fumaça.

As pessoas com maior risco de sofrerem as conseqüências do fumo passsivo são aquelas que moram com fumantes ou as que trabalham em ambientes em que é permitido fumar. O local de trabalho é a principal fonte de exposição à fumaça do cigarro para profissionais que não moram com fumantes, principalmente os que trabalham em restaurantes, bares, bingos, cassinos.

A decisão de fumar ou não deixou de ser uma opção. Hoje já se conhecem os danos que uma pessoa pode sofrer caso ela conviva ou esteja exposta à fumaça de pessoas que fumam. Uma pesquisa realizada nos EUA constatou que a causa da doença de 3000 pacientes com câncer de pulmão estava associada ao fumo passivo. O tabagismo passivo é a maior causa de morte evitável no mundo, subseqüente ao tabagismo ativo e ao consumo excessivo de álcool.

Fumantes passivos também sofrem os efeitos imediatos da poluição tabagística ambiental, tais como, irritação nos olhos, manifestações nasais, tosse, cefaléia, aumento de problemas alérgicos, principalmente das vias respiratórias e aumento dos problemas cardíacos, principalmente elevação da pressão arterial e angina (dor no peito). Outros efeitos a médio e longo prazo são a redução da capacidade funcional respiratória (o quanto o pulmão é capaz de exercer a sua função), aumento do risco de ter aterosclerose e aumento do número de infecções respiratórias em crianças.


Os dois componentes principais da poluição tabagística ambiental (PTA) são a fumaça exalada pelo fumante (corrente primária) e a fumaça que sai da ponta do cigarro (corrente secundária). Sendo, esta última o principal componente da PTA, pois em 96% do tempo total da queima dos derivados do tabaco ela é formada. Porém, algumas substâncias, como nicotina, monóxido de carbono, amônia, benzeno, nitrosaminas e outros carcinógenos podem ser encontradas em quantidades mais elevadas. Isto porque não são filtradas e devido ao fato de que os cigarros queimam em baixa temperatura, tornando a combustão incompleta.

Os fumantes passivos mais afetados em qualquer ambiente onde alguém acende um cigarro são as crianças. A sua exposição às substâncias tóxicas do cigarro é mais prejudicial especialmente porque estão em fase de desenvolvimento. Isso sem considerar que a fumaça exalada pelo fumante é mais prejudicial do que a fumaça normal do cigarro. Estima-se que aproximadamente 700 milhões de crianças, ou seja, quase a metade das crianças de todo o mundo são fumantes passivas, principalmente devido ao hábito de fumar de seus pais.

Estatísticas mostram que a ocorrência de infecções respiratórias chega à marca de 40% em crianças que vivem com pais fumantes em casa. Pesquisa realizada num hospital público de São Paulo mostra, no universo de crianças que não têm pais fumantes, que a frequência no ambulatório com problemas respiratórios é de 17%, percentual que sobe para 25% se um dos pais fuma. As crianças que convivem com fumantes também têm o teor de colesterol aumentado. Os problemas respiratórios mais comuns nessas crianças são vários, como, por exemplo, bronquite, pneumomia, asma, sinusite e até amidalite.

Asmáticos expostos à fumaça do cigarro têm maior risco de dispnéia (falta de ar) e de restrições das atividades diárias. Adultos continuamente expostos à fumaça do cigarro têm maior risco de desenvolver asma do que os não expostos (40 a 60%).

Benefícios da prevenção do fumo passivo:
  • Filhos de pais e mães que não fumam terão maior probabilidade de não serem fumantes.
  • Aumento de produtividade em ambientes de trabalho onde não é permitido fumar.
  • Ambientes onde não é permitido fumar têm menor risco de incêndio e outros acidentes.
  • As pessoas que freqüentam ambientes onde não é permitido fumar têm menor custo com a saúde.
  • Há maior durabilidade e menor custo de manutenção e de substituição de equipamentos, móveis e carpetes em locais onde é restringido fumar.
  • As restrições para fumar estimulam os tabagistas a diminuírem o número de cigarros consumidos ou até parar de fumar.
  • Não fumantes que trabalham em locais com regulamento têm mais probabilidade de solicitar a um visitante que não fume em sua residência.


Há, no primeiro mundo, uma tendência a não se contratar profissionais que sejam fumantes. Lá, ao contrário do que acontece nos países menos informados, "inverteu-se a mão da rua". Agora é considerado deselegante e desrespeitoso, um indivíduo tirar um cigarro do maço e acendê-lo numa reunião social. Denota a presença de alguém atrasado, com mentalidade incompatível com a boa aura que espera-se para o século XXI.

Tanto no avanço do conhecimento por parte da população sobre os malefícios do tabagismo em geral e em especial, da fumaça ambiental do tabaco em locais fechados como na criação de legislação local que proíbe totalmente o fumo nestes ambientes, o Brasil, país de dimensões continentais, já apresenta resultados positivos. Sete estados e 23 municípios brasileiros já entenderam a importância da adoção de ambientes 100% livres da fumaça do tabaco e aprovaram legislações próprias, aperfeiçoando a Lei Federal 9.294/96 e implementando ambientes públicos e privados 100% livres da poluição tabagística ambiental. Para tal, contaram com o apoio das secretarias estaduais e municipais de saúde além da população, promovendo assim, políticas públicas saudáveis. Com a adoção de medidas desta natureza, estados e municípios contribuem para a elevação da qualidade de vida da população brasileira e para redução dos custos decorrentes das doenças crônicas tabaco-relacionadas que, apesar de altamente evitáveis, hoje sobrecarregam todo o sistema de saúde do país. O número de óbitos anuais (2.655), ocasionados pela exposição ao fumo passivo poderia ser evitado pela prevenção desta exposição. Além disso, o gasto do Sistema Único de Saúde com o tratamento destes não-fumantes que morrem todo ano no Brasil em conseqüência de doenças provocadas pelo tabagismo passivo não chegaria a pelo menos R$ 19,15 milhões anuais.

Atualmente, as legislações locais de promoção de ambientes 100% livres de fumo têm sido questionadas judicialmente, sob o argumento da inconstitucionalidade. Na esfera federal, observa-se o retardo da votação do Projeto de Lei 315/08 que visa proibir nacionalmente o ato de fumar em recintos coletivos fechados. Organizações dos setores de alimentação, hotelaria e entretenimento vêm realizando um forte lobby junto aos parlamentares federais para que a medida não seja aprovada. A justificativa é um possível impacto da proibição de fumar em bares e restaurantes sobre a clientela e o lucro destes estabelecimentos, que não se verificou em nenhum país, estado ou município que já implementou a medida.

A tomada de consciência deste processo deve ser uma questão urgente para os que não fumam. Seu direito de não respirar ar poluído deveria ser respeitado, porém, ele tem de lutar por isto, uma vez que a dependência à nicotina torna o fumante ativo uma chaminé de fábrica ambulante e, já que ele se polui, não é comum vê-lo preocupado com a eventual poluição do outro. Portanto, nós (não fumantes), devemos tentar conscientizar essas pessoas sobre os prejuízos do cigarro para a sua saúde e para a dos outros, pedindo que, no mínimo, essa pessoa não fume em ambiente público fechado. A luta contra o tabagismo depende de cada um de nós!

Luan César Simões
Fisioterapeuta

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Semana Contra o Tabagismo: Os malefícios do cigarro e seus quatro mil venenos.


Após anos de consumo, o tabaco vem perdendo suas características "positivas", e mostrando seu verdadeiro perfil. Hoje não há mais muita dúvida sobre os malefícios do uso de seus derivados para a saúde do fumante e de todos que vivem ao seu redor.

O cigarro é um dos produtos de consumo mais vendidos no mundo. Comanda legiões de compradores leais e tem um mercado em rápida expansão, inclusive entre os mais jovens. O único problema é que seus melhores clientes morrem um a um.

O cigarro é feito de tabaco, erva da família das solanáceas, cujo nome científico é Nicotiana tabacum. Entretanto, até setecentos aditivos químicos talvez entrem nos ingredientes utilizados na fabricação de cigarros, mas a lei permite que os fabricantes guardem a lista em segredo. No entanto, constam entre os ingredientes matais pesados, pesticidas e inseticidas. Alguns são tão tóxicos que é ilegal despejá-los em aterros. Aquela atraente espiral de fumaça está repleta de umas 4.000 substâncias, entre as quais acetona, arsênico, butano, monóxido de carbono e cianido.

O alcatrão é o nome que se dá ao conjunto de substâncias presentes no tabaco e que são absorvidas pelo fumante quando ele acende o cigarro. Ele é responsável pelas manchas na pele, nos dentes e dedos do fumante, além de se depositar nos pulmões, deixando-o com uma coloração castanha escura. Além disso, está relacionado diretamente a cânceres no pulmão, bexiga, vias aéreas e brônquios. Entre os seus compostos são encontrados cerca de 43 substâncias cancerígenas.



Dizer que o cigarro pode provocar muitos males não é exagero, aqui vão algumas destas doenças e/ou problemas:



Muitos tipos de câncer estão associados ao cigarro, como: Boca, garganta, laringe, faringe, estômago, bexiga e o mais mortal deles, o Câncer de Pulmão, além do enfisema Pulmonar, que é uma doença obstrutiva crônica causadora de muitas mortes.

Apenas 6,7% dos casos de câncer de pulmão não estão relacionados ao cigarro, pois 90% ocorrem em fumantes, e 3,3% em fumantes passivos (pessoas que apenas convivem com a fumaça do cigarro).

O cigarro também causa derrames e a trombose, lesando veias e artérias do seu organismo que acabam perdendo a capacidade funcional. Mesmo não levando à morte, este hábito pode causar impotência sexual no homem, complicações maternas e fetais na gravidez, úlcera do aparelho digestivo, infecções respiratórias, e trombose vascular; podendo culminar com amputação de extremidades e membros inferiores.



A maioria dos fumantes não imagina que as conseqüências do fumo sobre o aparelho circulatório são devastadoras. Ao dar uma tragada, há um imediato aumento dos batimentos cardíacos, elevação da pressão arterial e constrição dos vasos (aperto), o que obriga o coração a exercer maior esforço para bombear o sangue. Com o tempo, eleva-se a probabilidade de desenvolvimento de doenças coronarianas, como angina, infarto, derrame, espasmo, arritmia cardíaca e morte súbita. Não é demais lembrar que quase todas as pessoas com até 35 anos que sofrem infarto são fumantes. 

E só para citarmos mais alguns malefícios temos:
Diabetes, otite, amigdalite, osteoporose, Acidente Vascular Cerebral (AVC), aneurisma da aorta, estomatite, aborto, linfoma, catarata, periodontite, tuberculose, deslocamento precoce da placenta, sinusite, entre outras.

As conseqüências do tabagismo não aparecem tão rapidamente a ponto de você temê-las de imediato. Você pode ignorar o mal que o cigarro faz ao corpo e seguir fumando sem perceber que está se matando aos poucos.

Quando a mulher fuma durante a gravidez, além do risco aumentado de deslocamento precoce da placenta, ainda temos o de aborto prematuro, do bebê nascer com peso e altura inferiores ao normal, de natimortalidade (nascer morto) e de vir a morrer repentinantemente nos primeiros meses de vida (morte súbita infantil). Podem também ocorrer defeitos congênitos (físicos).

A menopausa precoce é mais frequente nas mulheres fumantes. Estas quando associam fumo com a pílula anticoncepcional têm o risco aumentado de 700% de sofrer infarto do coração e acidente vascular cerebral. O tabagismo nas mulheres também aumenta o risco de contrair câncer do colo do útero e da mama.

Além do mais, o fumo faz mal à pele, deixa as unhas e os dentes amarelados. Além disso, o fumante fica fedendo a cigarro o dia todo. Quem gosta de ficar ao lado de um fumante?

O fumo e seus derivados fazem parte do grupo de drogas consideradas de alta periculosidade a saúde humana. Vidas são tragadas pelos malefícios do fumo a cada minuto. Não restam dúvidas que o cigarro só traz malefícios à saúde e ao convívio social. O cigarro é uma droga e deve ser combatido por todos nós diariamente na nossa casa, no ambiente de trabalho e até mesmo nos momentos de lazer. Um dos Cânceres da sociedade atende pelo nome de cigarro/fumo/tabaco, leva uma satisfação momentânea e causa um dos vícios mais perigosos causador da morte.

Agora que você entendeu um pouco mais sobre as substâncias tóxicas contidas no cigarro e suas repercussões no organismo, que tal repassar essa mensagem?

Luan César Simões
Fisioterapeuta


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Semana Contra o Tabagismo: Os números do cigarro e o marketing, viés da morte!

Durante toda essa semana estaremos com uma campanha educacional por meio de matérias especiais contra o tabagismo (cigarro), visando fazer com que a população (fumante ou não) entenda os riscos e toda a problemática que envolve esse tema, bem porque é de extrema importância que conscientizemos aqueles que ainda se submetem a este vício e, muitas vezes, de forma indiscriminada, coloca a saúde dos outros em risco. Junte-se à nós e faça parte dessa campanha em prol de uma vida mais saudável livre do tabaco!



O tabagismo é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a principal causa de morte evitável em todo o mundo. A OMS estima que um terço da população mundial adulta, isto é, 1 bilhão e 200 milhões de pessoas sejam fumantes.

O total de mortes devido ao uso do tabaco atingiu a cifra de 4,9 milhões de mortes anuais, o que corresponde a mais de 10 mil mortes por dia. Caso as atuais tendências de expansão do seu consumo sejam mantidas, esses números aumentarão para 10 milhões de mortes anuais por volta do ano 2030, sendo metade delas em indivíduos em idade produtiva (entre 35 e 69 anos)

A promoção e o marketing de produtos derivados do tabaco junto ao público jovem são essenciais para que a indústria do fumo consiga manter e expandir suas vendas. O tabaco é a segunda droga mais consumida entre os jovens, no mundo e no Brasil, e isso se deve às facilidades e estímulos para obtenção do produto, entre eles o baixo custo. A isto somam-se a promoção e publicidade, que associam o tabaco às imagens de beleza, sucesso, liberdade, poder, inteligência e outros atributos desejados especialmente pelos jovens. A divulgação dessas idéias ao longo dos anos, e o desconhecimento dos graves prejuízos causados à saúde pelo tabaco, tornou o hábito de fumar um comportamento socialmente aceitável. A prova disso é que 90% dos fumantes começam a fumar antes dos 19 anos de idade. Seduzir os jovens faz parte de uma estratégia adotada por todas as companhias de tabaco visando substituir os que deixam de fumar ou morrem, por outros consumidores que serão aqueles regulares de amanhã.

Um dos principais objetivos da indústria do cigarro é fazer as pessoas acreditarem que fumar é uma decisão individual, o que funciona muito bem com os jovens de que fumando, eles vão ser mais sensuais, interessantes e aceitos. Você não acredita que isso é uma estratégia? Então leia o que diz um memorando dirigido ao vice-presidente de uma conhecida fábrica de cigarros:

"A marca Camel precisa aumentar sua penetração no grupo de 14-24 anos, que tem valores mais liberais e representa o mercado de cigarros amanhã."
Memorando de 1975 para C. A. Tucker, vice presidente de Marketing da R. J. Reynolds

Essas estratégias funcionam de forma favorável aos interesses econômicos da indústria do tabaco. São estratégias contraditórias, pois estimulam o interesse dos jovens para fumar, aumentam o consumo neste segmento e beneficiam o setor tabageiro. O Estudo Global do Tabagismo entre os Jovens, realizado pela OMS em 46 países, revelou um quadro alarmante de dependência prematura. Em algumas áreas da Polônia, de Zimbábue e da China, crianças de 10 anos de idade já estão dependentes do tabaco. Os adolescentes globalizados em Nova Iorque, Lagos e Pequim são vistos como alvos fáceis pelas multinacionais do tabaco. Tendo em vista que as marcas globais são veiculadas na propaganda como um estilo de vida a ser almejado, elas tendem a ser consumidas em larga escala, levando metade de seus usuários habituais à morte. 

No entanto, apesar de todas as estratégias da indústria tabageira e a falta de compromisso com a saúde, tem prevalecido o bom senso da população, e as pesquisas têm demonstrado isso de através de dados como:
- No Brasil este mesmo estudo foi realizado nos anos de 2002 e 2003 entre escolares de 12 capitais brasileiras e encontrou uma prevalência de experimentação variando de 36 a 58% no sexo masculino e de 31 a 55% no sexo feminino, entre as cidades. 
- Atualmente, de acordo com o mesmo estudo brasileiro, a prevalência de escolares fumantes variou de 11 a 27% no sexo masculino e 9 a 24% no feminino.

O sentimento de liberdade é falso e enganador. Estar com um cigarro entre os dedos não vai te dar mais status ou demonstrar o quanto você é independente, muito pelo contrário, só vai enfatizar toda a sua fraqueza e instabilidade emocional diante da sociedade.

Agora que você já conhece um pouco da estratégia da indústria do cigarro, não se deixe seduzir pelas belas imagens dos comerciais e dos anúncios. Fumar não deixa ninguém mais bonito ou interessante. A verdade é bem outra: cigarro é droga, causa dependência e mata!



Luan César Simões
Fisioterapeuta
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João Pessoa, Paraíba, Brazil
Mestre em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE; Especialista em Fisioterapia Cardiorespiratoria; Graduado pelo Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ. Atualmente é professor universitário, foi fisioterapeuta do Centro de Reabilitação da cidade de Araruna - PB e é Delegado do Conselho de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - Regional 1 na Paraíba. Trabalhou no Núcleo de Acolhida Especial do estado da Paraíba pela SEDH e foi pesquisador voluntário de grupos de pesquisa e estudos em saúde na Universidade Federal da Paraíba - UFPB.

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