domingo, 14 de agosto de 2011

Engasgamento - Aprenda as manobras que podem salvar uma vida!


 Ao engolirmos os alimentos, ele deverá passar pelo esôfago (via digestiva) e em seguida cair no estômago, porém algumas vezes ele faz um caminho diferente, ou seja, ele ameaça entrar pela traquéia (entrada de ar para o pulmão) e é ai que acontece o engasgo.        
É muito comum crianças introduzirem, acidentalmente, objetos nas cavidades do corpo, em especial nariz, boca e ouvidos. Os objetos mais comuns nesse tipo de acidente são peças de brinquedos, sementes, moedas, bolinhas de papel e pedaços de alimentos. Um corpo estranho em uma criança pode provocar asfixia, e ela apresentará pele azulada e respiração dificultada ou ausente.
Os procedimentos de primeiros-socorros para o engasgo podem variar de acordo com a idade da pessoa, se a mulher estiver grávida ou se a pessoa está consciente ou não. Antes de qualquer procedimento, o importante é tentar manter a calma e solicitar que alguém entre em contato com o SAMU 192 ou com o Corpo de Bombeiros 193.

Veja como proceder no caso de engasgo em recém-nascidos:
Para mais informações, veja o vídeo abaixo:

Veja como proceder em caso de engasgo de crianças maiores e adultos:


Para mais informações, veja o vídeo abaixo:




Luan César Simões
Fisioterapeuta: 142222-F





3 comentários:

  1. Uma pena que a maioria das pessoas não possuem conhecimentos básicos em primeiros socorros. D

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    Respostas
    1. Exatamente, Bruna...realmente é uma pena. Cabe à nós divulgarmos essas informações. Grande abraço! :)

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  2. como eu tiro uma mulher gravida do engasgamento

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João Pessoa, Paraíba, Brazil
Mestre em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE; Especialista em Fisioterapia Cardiorespiratoria; Graduado pelo Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ. Atualmente é professor universitário, foi fisioterapeuta do Centro de Reabilitação da cidade de Araruna - PB e é Delegado do Conselho de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - Regional 1 na Paraíba. Trabalhou no Núcleo de Acolhida Especial do estado da Paraíba pela SEDH e foi pesquisador voluntário de grupos de pesquisa e estudos em saúde na Universidade Federal da Paraíba - UFPB.

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